COOPERX inicia Centro de Serviços de Cibersegurança exclusivo para Cooperativas de Crédito

A segurança cibernética é o pilar que sustenta a integridade e o sucesso de qualquer empresa na era digital. Negligenciar essa área pode resultar em consequências devastadoras, desde a perda de dados confidenciais até danos irreparáveis à reputação da organização. Neste cenário é crucial que as empresas compreendam profundamente suas fragilidades em segurança cibernética e estejam em conformidade com as melhores práticas estabelecidas por organizações respeitadas, como o NIST, CIS Controls,  ISO 27001, etc.

Pensando em apoiar as cooperativas de Crédito, a COOPERX criou um Centro de Serviços de Cybersegurança para Cooperativas de Crédito, uma unidade formada por diversos consultores especialistas, prontos para atuar em conjunto aos times de TI destas cooperativas, com o objetivo de apoia-los em todos os pontos necessários para a conformidade real de suas operações quanto as boas práticas de segurança da informação, em comparação com padrões reconhecidos, como NIST, CIS Controls e ISO 27001.

Este levantamento permite: 

  • A avaliação detalhada das práticas de segurança cibernética existentes;
  • Revela lacunas e deficiências nas políticas, processos e tecnologias de segurança;
  • Compara a situação atual da Cooperativa de Credito aos  padrões reconhecidos, como NIST, CIS Controls e ISO 27001.
  • Proporciona uma visão clara do que precisa ser aprimorado organizando as ações por riscos e impacto as operações.

 

Alguns motivos essenciais pelos quais a conformidade quanto as boas praticas em Segurança da Infomração são importantes:

1. Proteção de Ativos Críticos:

Hoje as instituições modernas operam em um ambiente altamente digitalizado, onde dados são ativos cruciais. A compreensão das fragilidades em segurança cibernética permite à empresa proteger esses ativos críticos contra ameaças internas e externas, preservando a confidencialidade, integridade e disponibilidade da informação.

2. Conformidade Regulatória:

Muitos setores estão sujeitos a regulamentações rigorosas que exigem medidas específicas de segurança cibernética a exemplo das instituições financeiras. Adotar boas práticas, como as definidas pelo NIST, CIS Controls e ISO 27001, não apenas fortalece a segurança, mas também garante conformidade com normas e regulamentos governamentais.

3. Mitigação de Riscos:

Identificar e compreender as fragilidades em segurança cibernética é o primeiro passo para mitigar riscos. Uma abordagem proativa, baseada em padrões reconhecidos, permite à empresa antecipar ameaças, avaliar vulnerabilidades e implementar medidas preventivas para reduzir a probabilidade de incidentes de segurança.

4. Credibilidade e Confiança do Cliente:

Em um cenário onde a confiança do cliente é vital, a conformidade com padrões de segurança cibernética estabelecidos transmite confiança. Os clientes estão cada vez mais preocupados com a segurança de seus dados, e uma abordagem responsável nesse aspecto pode ser um diferencial competitivo.

5. Resiliência Operacional:

A compreensão das fragilidades em segurança cibernética contribui para a construção de uma infraestrutura resiliente. Ao adotar as melhores práticas, a empresa está melhor preparada para enfrentar e se recuperar de incidentes cibernéticos, minimizando interrupções operacionais.

6. Economia de Recursos:

Investir em segurança cibernética pode parecer um custo adicional, mas a longo prazo, isso resulta em economia de recursos. Prevenir incidentes é mais eficiente e menos dispendioso do que lidar com as consequências de uma violação de segurança.

7. Inovação Segura:

Instituições que compreendem suas fragilidades em segurança cibernética podem inovar de maneira mais segura. A implementação de medidas de segurança desde o início de novos projetos garante que a inovação não comprometa a integridade e a segurança dos sistemas.

Em resumo, a segurança cibernética não é apenas uma necessidade técnica, mas também uma estratégia comercial essencial. A compreensão das fragilidades e a adoção de boas práticas estabelecem as bases para o crescimento sustentável, a proteção de ativos e a construção de uma reputação sólida no mercado, conte com a COOPERX para apoiá-los na jornada de adequação as boas práticas de segurança da informação.

Sobre o Gap Analysis

Certamente, realizar uma análise de gap em relação à maturidade em cibersegurança é um passo crucial para as empresas que buscam garantir a integridade e a resiliência de suas operações digitais.

Aqui estão alguns pontos que destacam a importância desse processo:

1. Identificação de Lacunas:

A análise de gap permite uma avaliação detalhada das práticas de segurança cibernética existentes em uma organização em comparação com padrões reconhecidos, como NIST, CIS Controls e ISO 27001. Isso revela lacunas e deficiências nas políticas, processos e tecnologias de segurança, proporcionando uma visão clara do que precisa ser aprimorado.

2. Definição de Prioridades:

Não todas as vulnerabilidades são iguais. A análise de gap ajuda a classificar as lacunas de segurança por sua gravidade e impacto potencial. Isso permite que a empresa defina prioridades claras ao alocar recursos para corrigir as deficiências mais críticas primeiro, garantindo uma abordagem estratégica e eficiente.

3. Alinhamento com Objetivos de Negócios:

Ao entender as lacunas na maturidade em cibersegurança, a empresa pode alinhar suas iniciativas de segurança com os objetivos de negócios. Isso assegura que os investimentos em segurança sejam direcionados para áreas que impactam diretamente a continuidade dos negócios e a proteção dos ativos mais críticos.

4. Melhoria Contínua:

A análise de gap não é uma tarefa única; é um processo contínuo. Ao identificar as lacunas, a empresa cria um ciclo de melhoria contínua em sua postura de segurança. Isso é crucial em um cenário de ameaças em constante evolução, permitindo ajustes e atualizações regulares para enfrentar novos desafios.

5. Resiliência a Ameaças Emergentes:

Compreender a maturidade em cibersegurança significa estar preparado para ameaças emergentes. A análise de gap permite que as organizações se antecipem a novas ameaças, ajustando suas defesas de acordo e garantindo que estejam um passo à frente dos cibercriminosos.

6. Conformidade Regulatória:

Em muitos setores, a conformidade regulatória é uma exigência. A análise de gap facilita a identificação de lacunas em relação aos requisitos regulatórios específicos, permitindo que a empresa ajuste suas práticas de segurança para garantir conformidade e evitar penalidades.

7. Fortalecimento da Cultura de Segurança:

Ao envolver toda a organização no processo de análise de gap, cria-se uma conscientização mais ampla sobre a importância da segurança cibernética. Isso contribui para fortalecer a cultura de segurança, onde cada membro da equipe reconhece seu papel na proteção dos ativos e na prevenção de incidentes.

Em conclusão, a análise de gap em relação à maturidade em cibersegurança não é apenas uma prática recomendada; é uma necessidade essencial. Ela não só identifica áreas de melhoria, mas também impulsiona a organização para uma abordagem mais resiliente, alinhada aos objetivos de negócios e capaz de se adaptar às ameaças em constante evolução no cenário cibernético.