Implantou o Home Office na sua empresa com VPN?

O Home Office é um conceito que veio para ficar. Primeiro pela necessidade frente a pandemia do coronavirus, depois pela própria experiencia das equipes que estão criando um processo cultural que deverá perpetuar seja pela praticidade, pelos processos de trabalho que foram revistos ou pela redução de custos gerada nas novas formas de operação. Em contrapartida, as demandas de expansão das redes corporativas por conta do Home Office explodiram. Surgiram muitos “heróis” que conseguiram esta transformação em apenas alguns dias e em muitos casos, o resultado foi sofrível. Redes instáveis, calls centers sobrecarregados, falhas de segurança, usuários insatisfeitos. Para atender a estas novas demandas, os gestores de TI se viram obrigados a orientar as suas equipes a implementar uma colcha de retalhos baseada em soluções conhecidas, como a Virtual Private Network (VPN). Apesar de eficiente, a tecnologia de VPN precisa de um projeto elaborado para ser utilizada em larga escala. O seu próprio conceito é a expansão de uma rede interna para a externa e leva consigo toda a estrutura necessária para garantir segurança, autenticação e suporte as aplicações. O problema neste conceito é o peso e o suporte necessário (não vou entrar em questões de segurança). A empresa precisa aumentar de forma exponencial a sua infraestrutura, inclui-se nesta conta o suporte ao usuário e a banda de internet. Na ponta, os usuários precisam instalar uma série de pacotes de softwares em seus equipamentos, além é claro de um apoio técnico.  Aos que possuem plano de Internet de baixa velocidade tendem a sentir o impacto de forma muito mais pronunciada, sobretudo nas velocidades de upload da rede. Muitos sistemas podem operar de forma instável, pois inclui-se uma nova camada a estrutura já existente, além de outras questões como as políticas de segurança que precisam passar por uma intensa revisão. Posto estas questões, como é possível viabilizar o Home Office e ainda melhorar a produtividade, aumentar a segurança e prover redução de custos? -Implementando uma plataforma profissional pensada e desenvolvida para este fim. A solução Enterprise Open Workspace (EO.Workspace) é baseada no conceito de Infraestrutura de Desktop Virtual (VDI), projetada para o acesso externo em larga escala, com o uso racional da infraestrutura. Os custos de operação chegam a reduzir em até 70% baseado nas soluções existentes. Os aplicativos rodam diretamente no ambiente do EO.workspace que podem ser configurados em estrutura própria, hibrida ou diretamente em clouds privadas. Os usuários podem utilizar computadores antigos, tablets, smartphones, Chromebook ou mesmo Raspberry Pi para acessar os aplicativos e desktops, sem impacto na UX.  Ainda, é possível em um mesmo Desktop Virtual rodar aplicativos de diversos sistemas operacionais, sem que o usuário precise se adaptar, sem traumas. Isto leva-nos a considerar três pontos importantes: Primeiro: por conta de sua tecnologia de virtualização embutida, os usuários podem acessar os aplicativos sem nenhum impacto na performance ou na produtividade. Na verdade, em muitos casos é possível, inclusive, aumentar a produtividade. Segundo: aquele CRM ou sistema que só roda internamente e não tem versão WEB, é possível transporta-lo para a plataforma, rodando em diversos dispositivos. Ainda, por “default” será incluso uma forte camada de controle e segurança sobre a aplicação. Terceiro: o Custo Total de Propriedade (TCO) de um computador tradicional e seu desktop (incluindo licenciamento, manutenção, suporte, etc.) é consideravelmente maior que o TCO de uma solução de virtualização de aplicativos e desktops como o EO.workspace.  A plataforma permite definir as estratégias de redução de custos sem afetar negativamente a experiência do usuário. É possível agendar uma demonstração da solução sem compromissos. Contate-nos e veja como é fácil implantar uma rede profissional para a sua estrutura de Home Office. Para maiores informações acesse: http://br.enterpriseopen.com/workspace/ Fonte: http://www.linkedin.com/pulse/implantou-o-home-office-na-sua-empresa-com-vpn-elmer-oliveira/ Elmer OliveiraCEO – O&G Brasil | Co-Creating solutions for a better World COOPERX Brasil RPA – Robotic Process Automation, Outsourcing, Desenvovimento de Sistemas Web e Mobile Soluções: Uipath, IBM RPA, LECOM, DataShield dentre outras. Endereço: Setor Comercial Sul 502 Bloco C, S/N, Sala 37 – Asa Sul – Brasilia, Distrito Federal CEP 70330-530 – E-mail comercial@cooperx.com.br

RPA: Tire suas dúvidas sobre o assunto!

Cada vez mais adotadas, as soluções de RPA, ou Robotic Process Automation, estão acelerando os processos, minimizando erros, facilitando integrações e até transformando as estruturas organizacionais em empresas de todo tipo de setor. Utilizadas em aplicações que vão desde a indústria automotiva até a exploração subaquática, os robôs já deixaram de ser ficção há muito tempo.  O objetivo deste artigo é esclarecer as principais dúvidas sobre o RPA e mostrar porque essas três letras estão impactando as organizações. Para isso, vou explicar o que é o RPA, como funciona e onde a tecnologia já está sendo aplicada… Além disso, nas próximas linhas vou descrever os principais benefícios do RPA para empresas de diversos setores e apresentarei um panorama da tecnologia, levando em consideração o momento atual e as tendências e expectativas para o futuro. Boa leitura. Mas afinal, o que é RPA? Não confunda RPA com Recibo de Pagamento Autônomo, este é um tipo de documento que acaba sendo utilizado em contratações de profissionais sem vínculo empregatício, o que é feito em muitas empresas como opção de mobilização de mão de obra temporária ou esporádica. No nosso caso, RPA é uma abreviação para Robotic Process Automation, ou seja, automação de processos através de robôs, mas gostamos de dizer que ter um RPA na sua empresa, é como se fosse um trabalhador digital, um recurso tecnológico que simula um usuário ou colaborador em atividades repetitivas. Na prática, o termo é utilizado para descrever toda uma categoria de soluções capazes de automatizar partes ou fluxos de trabalho completos, minimizando o tempo investido em trabalhos repetitivos e burocráticos, e reduzindo os erros a zero. Permitindo com isso que pessoas possam focar em atividades mais estratégicas dentro da organização, por exemplo, melhorando o atendimento aos clientes ao em vez de gastar tempo com atividades burocráticas. Além de contar com a facilidade de integração com vários tipos de sistemas: ERP’s, sistemas legados, sistemas do governo, mainframe/terminal, windows, web, e etc… Mesmo que os sistemas não possuam qualquer tipo de API ou serviços disponíveis. Por que o RPA é parte essencial da Industria 4.0? Podemos dizer que a busca pela automação do trabalho tem sido algo antigo na nossa sociedade, inclusive vem até antes da primeira revolução industrial. Já nessa época, por exemplo, o tear mecânico maximizou a eficiência de costureiros e permitiu uma entrega de valor muito maior com um esforço humano consideravelmente menor.  Mas sem dúvida, as consequências da revolução industrial foram muitas e, nos anos seguintes, a população humana cresceu vertiginosamente, em um ritmo que nunca havia sido visto nos mais de 50 mil anos estimados da nossa espécie… Aumentaram também as necessidades de consumo, o que já foi enxergado como uma verdadeira sentença de morte por alguns pensadores, como Thomas Robert Malthus, que imaginava que o aumento da população superaria o da produtividade e a fome seria inevitável.  O tempo contrariou as previsões apocalípticas de extinção, como a teoria populacional malthusiana, de que a população cresceria em progressão geométrica e a produtividade de alimentos em progressão aritmética. Na prática, com a evolução da tecnologia e o progresso técnico na indústria e na agricultura, a produtividade superou em muito as necessidades.  Isso está permitindo não só o aumento populacional como uma distribuição de riqueza e qualidade de vida muito superior à que existia na civilização pré-industrial. O progresso se intensificou com o passar dos anos e, nas últimas décadas, computadores, telecomunicações e a própria internet trouxeram uma evolução ainda mais surpreendente.  Se o tear mecânico reduzia o esforço humano necessário para aumentar a produtividade, as novas tecnologias digitais são capazes de automatizar processos completos, multiplicar a performance e obter resultados que antes eram inconcebíveis.  O atual momento de transformação é considerado uma transição para a quarta revolução industrial, ou apenas Indústria 4.0. Embora não se trate apenas de novas tecnologias, e sim de pelo menos na teoria um novo conceito de sociedade que virá, entendemos que junto a outras tecnologias como a internet das coisas, machine learning e o Big Data analytics, o RPA é um dos pilares dessa mudança.  No ideal da Indústria 4.0, o envolvimento humano direto com o operacional é mínimo. Sistemas automatizados realizam todo tipo de tarefa burocrática repetitiva ou rotineira e a equipe é livre para fazer aquilo que as máquinas ainda não fazem: inovar e experimentar o novo, explorando seu potencial criativo.  Em diversos setores, essa utopia já é realidade. Ao incluir um trabalhador digital pelo uso do RPA, a empresa agiliza seus processos, reduz custos e praticamente elimina erros e imprecisões causadas por distração ou cansaço, e conta com um robô que pode trabalhar 24 horas por dia, 07 dias por semana! Com as máquinas, a força de trabalho humana se liberta das tarefas repetitivas e pode se dedicar a atividades mais complexas e estratégicas da empresa.  Como funciona uma solução de RPA? Um dos diferenciais do RPA para outras ferramentas de automação de processos é sua versatilidade. Esse tipo de tecnologia interage com outros softwares e arquivos por meio de uma interface de usuário comum, a mesma que é utilizada por um usuário humano. Isso significa que qualquer tipo de sistema que seja operado por usuários reais pode ser automatizado de algum jeito com um RPA. E isso muda o jogo! Em outros tipos de softwares de automação, a implementação costuma ser custosa e mais técnica, já que muitas vezes é preciso lidar com código de programação e contar com algum tipo de integração de sistemas. Já com o RPA, é possível que os próprios usuários possam criar seus robôs para que ele consiga fazer alguma parte do trabalho sozinho.  Dessa forma, a versatilidade do RPA é muito maior, já que não é preciso efetivamente integrar sistemas por meio de APIs – que nem sempre estão disponíveis – ou de desenvolver novos sistemas. Basta instalar o RPA e mostrar o caminho a ser seguido pela ferramenta.  Um exemplo simples para entender melhor como isso funciona é imaginar a rotina de um colaborador do setor de atendimento ao cliente de uma empresa que gasta muito do seu tempo em tarefas repetitivas.  Com a responsabilidade de monitorar interações e contatos de clientes no e-mail e nas redes sociais para depois organizá-los em uma planilha, esse profissional pode ter que utilizar