COOPERX conclui a primeira turma do Treinamento em LGPD e Conceitos em Segurança Cibernética

É com grande prazer que a COOPERX comunica que concluiu nesta semana a qualificação de mais de 40 colaboradores  de um de seus clientes no Estado do Mato Grosso do Sul nos temas Lei Geral de Proteção de Dados, Boas Práticas em Segurança da Informação e Cibersegurança. Os treinamentos que ocorreram de forma remota e AO VIVO foram direcionados as áreas de operações e áreas técnicas da empresa (TI), com os conteúdos preparados para dar apoio as ações internas existentes de capacitação e conscientização de seus colaboradores, preparando-os para os desafios e obrigações impostos pela LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados bem como o entendimento e conscientização da importância em se utilizar de processos e boas práticas quanto a Segurança da Informação. Ao final, o ciclo de treinamento capacitou diversos profissionais das áreas de TI em Cibersegurança, nivelando o conhecimento dos times sobre o tema com a apresentação de conteúdos de nível básico e intermediário, com a realização de um Hands On ao final das aulas teóricas. Wander F. S. Neto (wander.neto@cooperx.com.br), diretor comercial da COOPERX, destaca que este modelo de capacitação remota com aulas Ao vivo e a formação de turmas provou ser um modelo muito eficiente quanto a capacitação dos profissionais pois proporcionou uma maior interação entre os participantes e os professores durantes as aulas tendo um aproveitamento didático muito superior comparado a modelo de aulas gravadas. A COOPERX agora estenderá a oferta destes cursos e treinamentos para todas as empresas interessadas em capacitar seus times. Para falar com a COOPERX sobre Cursos e outras demandas envie um e-mail para Gabriela Oliveira no e-mail gabriela.oliveira@cooperx.com.br.  

WEBINAR: Principais ataques cibernéticos e os desafios para as Cooperativas

WEBINAR: Principais ataques cibernéticos e os desafios para as Cooperativas A evolução do Movimento Hacker nos ataques às cooperativas e as principais estratégias para a prevenção. Como a segurança em TI acompanhou este movimento pela ótica do estado, das empresas, das instituições de ensino e do cidadão? Estudos de casos dos principais ataques cibernéticos às cooperativas em 2021/2022. Momento crítico atual e como ele pode determinar o sucesso ou fracasso de uma iniciativa empreendedora e quais os principais aspectos a serem considerados para a redução de riscos. Inscrições pelo Link: https://conteudo.ogasec.com/webinar-estudo-de-caso

Confira a Palestra A Lei Geral de Proteção de Dados aplicada na Automação Robótica de Processos

FÓRUM DIGITAL RPA & AI COOPERATIVAS A automação de processos robóticos aplicada à inteligência artificial veio para revolucionar completamente a maneira como vemos as tarefas rotineiras e repetitivas. E engana-se quem pensa que ela perdeu força nos últimos tempos. Ao contrário! Dados apontam que ainda há muito espaço para explorar, principalmente no Brasil. Segundo a Federação Internacional de Robótica, atualmente há 10 robôs para cada 10.000 trabalhadores por aqui; a média global é 74. Já uma pesquisa conduzida pela Deloitte aponta que o RPA é uma solução viável e muito adequada. Além disso, 74% dos entrevistados demonstraram interesse em adotar essa tecnologia nos próximos anos e 22% afirmaram que já haviam utilizado e aprovado. Isso, sem falar na pandemia, que acelerou ainda mais esse processo de automação dentro das companhias. Se você concorda que tornar o seu negócio digital é um processo ininterrupto, pois, o principal valor da transformação diz respeito à promoção de experiências inovadoras e relevantes aos clientes para satisfazer suas expectativas, então você não pode perder o FÓRUM DIGITAL RPA & AI 2021, que acontece de junho a dezembro. No formato 100% online e gratuito, ele promete lançar luz aos principais desafios e soluções nessa área. Serão ao todo 8 eventos para tratar do tema levando as especificidades e necessidades de cada segmento: Recursos Humanos, Varejo, Saúde, Cooperativas,Bancos, Jurídico, Indústria 4.0, Seguradoras e Centro de Serviços Compartilhados (CSC) e Logística & Transportes. A programação inclui exemplos práticos (cases de sucesso) de quem está colhendo os frutos dos novos processos de trabalho no mundo digital, além de acesso a recentes tecnologias disponíveis no mercado. O Fórum Digital RPA & AI 2021 é uma realização Instituto Information Management (IIMA), em parceria com a ABEINFO (Associação de Empresas e Profissionais da Informação), que desde 2017 são responsáveis por realizar no Brasil os maiores e mais importantes eventos nesse segmento de tecnologias de processos. A COOOPERX orgulha-se em ter sido um dos patrocinadores oficiais do evento.

COOPERX NO FÓRUM DIGITAL RPA & AI PARA COOPERATIVAS

Dia 23 de Setembro (Quinta-Feira), das 11h às 12h Evento via Youtube (Link será enviado também alguns minutos antes da apresentação!) Palestra – A Lei Geral de Proteção de Dados e Privacidade aplicada na Automação Robótica de Processos FÓRUM DIGITAL RPA & AI PARA COOPERATIVAS Palestrante: Elmer Alexandre de Oliveira | Diretor na CooperX Os fluxos e padrões RPA permitem automação sem precedentes em muitos sistemas e projetos de forma a garantir a interoperabilidade. Porém garantir a segurança e a privacidade de dados pessoais exige conhecimento e cuidados com esta tecnologia SOBRE O FÓRUM DIGITAL RPA & AI A automação de processos robóticos aplicada à inteligência artificial veio para revolucionar completamente a maneira como vemos as tarefas rotineiras e repetitivas. E engana-se quem pensa que ela perdeu força nos últimos tempos. Ao contrário! Dados apontam que ainda há muito espaço para explorar, principalmente no Brasil. Segundo a Federação Internacional de Robótica, atualmente há 10 robôs para cada 10.000 trabalhadores por aqui; a média global é 74.Já uma pesquisa conduzida pela Deloitte aponta que o RPA é uma solução viável e muito adequada. Além disso, 74% dos entrevistados demonstraram interesse em adotar essa tecnologia nos próximos anos e 22% afirmaram que já haviam utilizado e aprovado. Isso, sem falar na pandemia, que acelerou ainda mais esse processo de automação dentro das companhias.Se você concorda que tornar o seu negócio digital é um processo ininterrupto, pois, o principal valor da transformação diz respeito à promoção de experiências inovadoras e relevantes aos clientes para satisfazer suas expectativas, então você não pode perder o FÓRUM DIGITAL RPA & AI 2021, que acontece de junho a dezembro.No formato 100% online e gratuito, ele promete lançar luz aos principais desafios e soluções nessa área. Serão ao todo 8 eventos para tratar do tema levando as especificidades e necessidades de cada segmento: Recursos Humanos, Varejo, Saúde, Cooperativas,Bancos, Jurídico, Indústria 4.0, Seguradoras e Centro de Serviços Compartilhados (CSC) e Logística & Transportes.A programação inclui exemplos práticos (cases de sucesso) de quem está colhendo os frutos dos novos processos de trabalho no mundo digital, além de acesso a recentes tecnologias disponíveis no mercado.O Fórum Digital RPA & AI 2021 é uma realização Instituto Information Management (IIMA), em parceria com a ABEINFO (Associação de Empresas e Profissionais da Informação), que desde 2017 são responsáveis por realizar no Brasil os maiores e mais importantes eventos nesse segmento de tecnologias de processos. O QUE ESPERAR DO EVENTO! Entregar valor para o cliente é o papel central das Cooperativas, sejam elas do segmento Agropecuário; de Crédito; Transporte; Trabalho, Produção de Bens e Serviços; Saúde; Consumo ou Infraestrutura.E nesses novos modelos operacionais que visam inovação e produtividade estão a Automação Robótica de Processos e a Inteligência Artificial, por oferecerem uma série de benefícios para todas as áreas das cooperativas, como cadastro, limites e riscos, crédito, RH, jurídico, financeiro, compliance, administrativo e comercial.Veja esse exemplo: documentações que levavam 20 dias para serem concluídas podem ser realizadas em apenas 10 minutos por conta da transformação digital. Mas há muitas outras vantagens além da celeridade dos processos. Estamos falando de controle e transparência das informações; redução do tempo de resposta ao associado; menos papéis, planilhas e e-mails; melhor aproveitamento das equipes em atividades mais nobres etc.Mas se por um lado pesquisas mostram que quase 90% das cooperativas consideram a transformação digital prioridade para a adaptação ao novo mercado, por outro mais de 55% dos gestores ainda têm dificuldade para desenvolver serviços de qualidade a partir do uso de tecnologias.Com o objetivo de compartilhar cases de sucesso nessa área, acontecerá no dia 23 de setembro o um fórum online e gratuito que vai revelar TODAS as estratégias que estão funcionando AGORA!

DPO Como Serviço: COOPERX amplia parceria com DATASHIELD Brasil para a oferta de Tercerização de Encarregado de Dados (DPO), para Cooperativas e demais empresas no Brasil.

Com a metodologia Datashield desenvolvida na Europa e adaptada para o Brasil, oferecemos um assessment continuo junto com o serviço de DPO (“Encarregado de Dados Pessoais”) para sua empresa, gerido por uma equipe multidisciplinar Datashield / CooperX pelo período de 12 MESES ou mais. Oprincipal objetivo é atender e manter plenamente aos preceitos da LGPD, dentro de um prazo e orçamento adequado a realidade de cada corporação. Fale com a COOPERX sobre os benefícios em contratar os serviços de DPO AS A SERVICE. COOPERX Brasil RPA – Robotic Process Automation, Outsourcing, Desenvovimento de Sistemas Web e Mobile Soluções: Uipath, IBM RPA, LECOM, DataShield dentre outras. Endereço: Setor Comercial Sul 502 Bloco C, S/N, Sala 37 – Asa Sul – Brasilia, Distrito Federal CEP 70330-530 – E-mail comercial@cooperx.com.br

Cursos para Gestor de Dados Pessoais e Encarregados de Dados DPO para Cooperativas

Cursos para Gestor de Dados Pessoais e Encarregados de Dados DPO para Cooperativas Pensando na intercooperação, a COOPERX tem o orgulho em ser a primeira COOPERATIVA do Brasil a oferecer capacitações profissionais para a Lei Geral de Proteção de Dados – LGPD, em parceria com a empresa europeia DATASHIELD. Com uma grade de cursos inédita para o processo de implantação da LGPD, destacam-se os cursos preparatórios e provas de certificação profissional para Gestor de Dados e Encarregado de Dados (DPO). Para além destes, os cursos temáticos abordam temas em diversas áreas da organização como Recursos Humanos, Marketing, Saúde, entre outros, essenciais para o estrito cumprimento da lei em todas as áreas da organização. Parceira DataShield e COOPERX Por meio da Medida Provisória 869/2018, foi estabelecido o prazo de 2 anos, a contar da publicação da Lei, para que as empresas e instituições tivessem tempo para se adequar à LGPD. A capacitação é a primeira etapa desse processo de adequação e o mercado brasileiro ainda carece da ampla variedade de cursos para se adequar às novas exigências. Para o atendimento da regulação europeia GDPR, a DATASHIELD desenvolveu metodologia própria (DATASHIELD ACADEMY), que vem aplicando há mais de dois anos no contexto europeu. Seus profissionais também acompanharam todo o debate de elaboração e aprovação da LGPD no Brasil e, por meio de estudos comparativos, adequaram o conteúdo dos cursos para aplicação ao contexto brasileiro, visto que a Lei brasileira é baseada quase em toda a sua integralidade na GDPR europeia. A metodologia baseia-se nas melhoras práticas (standards internacionais) e abrange as vertentes legais, de processos e tecnológicas. A abordagem desenvolvida pela DATASHIELD busca a sustentabilidade das ações de proteção de dados nas organizações, enxergando-as como processos perenes mais do que simples conformação a regramentos legais. Por isso, as capacitações e certificações utilizam uma perspectiva multidisciplinar, que enxerga em todos os colaboradores, áreas e processos potenciais focos de atenção para uma vivência de proteção de dados fluida e incorporada ao dia a dia das organizações. Cursos voltados a LGPD / GDPR por áreas de atuação: Aulas On-Line AO VIVO com especialistas de Portugal e do Brasil A DATASHIELD apresenta um conjunto de soluções para que as organizações se preparem para a aplicação da LGPD e adquiram a aptidão para atender às legislações nacionais e internacionais como a LGPD e a GDPR. A Proteção Geral de Dados aplica-se à toda estrutura organizacional e a adaptação para cada área é fundamental para o atendimento dos preceitos e determinações da lei. A proposta prevê cursos específicos para as seguintes áreas: ▪ RH▪ Marketing▪ Auditoria▪ Contratos▪ Cyber Segurança▪ Jurídico▪ Tecnologia da Informação▪ Seguros▪ Responsáveis pela Proteção de Dados Pessoais na instituição▪ Gestores de LGPD / GDPR Sobre a DATASHIELD DPBCS – Data Protection and Business Consulting Solutions A DATASHIELD DPBCS (Data Protection and Business Consulting Solutions) é uma empresa portuguesa, especializada na prestação de serviços, treinamentos, certificações e de soluções na área da proteção de dados, com presença, além de Portugal, na Espanha e no Brasil. Sua equipe conta com consultores que detêm vasta experiência em capacitação, apoio à gestão, processos e implementação tecnológica, em vários setores de atividades como indústria, serviços, financeiro, administração pública, educação, saúde, distribuição e varejo, telecomunicações, entre outros. Informações ou dúvidas: comercial@cooperx.com.br Estamos construindo nosso futuro e queremos que VOCÊ seja protagonista desta história. Faça parte do time COOPERX

RPA: Tire suas dúvidas sobre o assunto!

Cada vez mais adotadas, as soluções de RPA, ou Robotic Process Automation, estão acelerando os processos, minimizando erros, facilitando integrações e até transformando as estruturas organizacionais em empresas de todo tipo de setor. Utilizadas em aplicações que vão desde a indústria automotiva até a exploração subaquática, os robôs já deixaram de ser ficção há muito tempo.  O objetivo deste artigo é esclarecer as principais dúvidas sobre o RPA e mostrar porque essas três letras estão impactando as organizações. Para isso, vou explicar o que é o RPA, como funciona e onde a tecnologia já está sendo aplicada… Além disso, nas próximas linhas vou descrever os principais benefícios do RPA para empresas de diversos setores e apresentarei um panorama da tecnologia, levando em consideração o momento atual e as tendências e expectativas para o futuro. Boa leitura. Mas afinal, o que é RPA? Não confunda RPA com Recibo de Pagamento Autônomo, este é um tipo de documento que acaba sendo utilizado em contratações de profissionais sem vínculo empregatício, o que é feito em muitas empresas como opção de mobilização de mão de obra temporária ou esporádica. No nosso caso, RPA é uma abreviação para Robotic Process Automation, ou seja, automação de processos através de robôs, mas gostamos de dizer que ter um RPA na sua empresa, é como se fosse um trabalhador digital, um recurso tecnológico que simula um usuário ou colaborador em atividades repetitivas. Na prática, o termo é utilizado para descrever toda uma categoria de soluções capazes de automatizar partes ou fluxos de trabalho completos, minimizando o tempo investido em trabalhos repetitivos e burocráticos, e reduzindo os erros a zero. Permitindo com isso que pessoas possam focar em atividades mais estratégicas dentro da organização, por exemplo, melhorando o atendimento aos clientes ao em vez de gastar tempo com atividades burocráticas. Além de contar com a facilidade de integração com vários tipos de sistemas: ERP’s, sistemas legados, sistemas do governo, mainframe/terminal, windows, web, e etc… Mesmo que os sistemas não possuam qualquer tipo de API ou serviços disponíveis. Por que o RPA é parte essencial da Industria 4.0? Podemos dizer que a busca pela automação do trabalho tem sido algo antigo na nossa sociedade, inclusive vem até antes da primeira revolução industrial. Já nessa época, por exemplo, o tear mecânico maximizou a eficiência de costureiros e permitiu uma entrega de valor muito maior com um esforço humano consideravelmente menor.  Mas sem dúvida, as consequências da revolução industrial foram muitas e, nos anos seguintes, a população humana cresceu vertiginosamente, em um ritmo que nunca havia sido visto nos mais de 50 mil anos estimados da nossa espécie… Aumentaram também as necessidades de consumo, o que já foi enxergado como uma verdadeira sentença de morte por alguns pensadores, como Thomas Robert Malthus, que imaginava que o aumento da população superaria o da produtividade e a fome seria inevitável.  O tempo contrariou as previsões apocalípticas de extinção, como a teoria populacional malthusiana, de que a população cresceria em progressão geométrica e a produtividade de alimentos em progressão aritmética. Na prática, com a evolução da tecnologia e o progresso técnico na indústria e na agricultura, a produtividade superou em muito as necessidades.  Isso está permitindo não só o aumento populacional como uma distribuição de riqueza e qualidade de vida muito superior à que existia na civilização pré-industrial. O progresso se intensificou com o passar dos anos e, nas últimas décadas, computadores, telecomunicações e a própria internet trouxeram uma evolução ainda mais surpreendente.  Se o tear mecânico reduzia o esforço humano necessário para aumentar a produtividade, as novas tecnologias digitais são capazes de automatizar processos completos, multiplicar a performance e obter resultados que antes eram inconcebíveis.  O atual momento de transformação é considerado uma transição para a quarta revolução industrial, ou apenas Indústria 4.0. Embora não se trate apenas de novas tecnologias, e sim de pelo menos na teoria um novo conceito de sociedade que virá, entendemos que junto a outras tecnologias como a internet das coisas, machine learning e o Big Data analytics, o RPA é um dos pilares dessa mudança.  No ideal da Indústria 4.0, o envolvimento humano direto com o operacional é mínimo. Sistemas automatizados realizam todo tipo de tarefa burocrática repetitiva ou rotineira e a equipe é livre para fazer aquilo que as máquinas ainda não fazem: inovar e experimentar o novo, explorando seu potencial criativo.  Em diversos setores, essa utopia já é realidade. Ao incluir um trabalhador digital pelo uso do RPA, a empresa agiliza seus processos, reduz custos e praticamente elimina erros e imprecisões causadas por distração ou cansaço, e conta com um robô que pode trabalhar 24 horas por dia, 07 dias por semana! Com as máquinas, a força de trabalho humana se liberta das tarefas repetitivas e pode se dedicar a atividades mais complexas e estratégicas da empresa.  Como funciona uma solução de RPA? Um dos diferenciais do RPA para outras ferramentas de automação de processos é sua versatilidade. Esse tipo de tecnologia interage com outros softwares e arquivos por meio de uma interface de usuário comum, a mesma que é utilizada por um usuário humano. Isso significa que qualquer tipo de sistema que seja operado por usuários reais pode ser automatizado de algum jeito com um RPA. E isso muda o jogo! Em outros tipos de softwares de automação, a implementação costuma ser custosa e mais técnica, já que muitas vezes é preciso lidar com código de programação e contar com algum tipo de integração de sistemas. Já com o RPA, é possível que os próprios usuários possam criar seus robôs para que ele consiga fazer alguma parte do trabalho sozinho.  Dessa forma, a versatilidade do RPA é muito maior, já que não é preciso efetivamente integrar sistemas por meio de APIs – que nem sempre estão disponíveis – ou de desenvolver novos sistemas. Basta instalar o RPA e mostrar o caminho a ser seguido pela ferramenta.  Um exemplo simples para entender melhor como isso funciona é imaginar a rotina de um colaborador do setor de atendimento ao cliente de uma empresa que gasta muito do seu tempo em tarefas repetitivas.  Com a responsabilidade de monitorar interações e contatos de clientes no e-mail e nas redes sociais para depois organizá-los em uma planilha, esse profissional pode ter que utilizar

Como o RPA pode ajudar você com a LGPD e a segurança digital da sua empresa?

Em maio de 2018, entrou em efeito a GDPR, lei europeia que estabelece parâmetros para o uso de dados de pessoas físicas. E em agosto do mesmo ano, Michel Temer, então presidente, sancionou um texto de teor semelhante: a LGPD — Lei Geral de Proteção de Dados. A lei brasileira passa a ter efeito em 2020 e pode afetar muito o dia a dia de diversas empresas.  De maneira geral, organizações que lidam com dados de clientes deverão ter um controle bem maior sobre eles, além de uma comunicação mais objetiva e transparente sobre seu uso. O próprio Serviço Federal de Processamento de Dados (SERPRO) oferece algumas diretrizes de como cumprir a nova lei, bem como um teste para avaliar a adequação de uma empresa às regras.  A organização também reconhece que organizações que queiram se manter à frente no mercado precisarão seguir a legislação. Fazer isso pode parecer complicado, não é mesmo? Entretanto, com os recursos adequados, essa transição pode ser simples. Quer saber quais são esses recursos? Continue a leitura e entenda!  Qual é a relação entre LGPD e segurança digital? O objetivo da LGPD, ainda segundo a SERPRO, é proteger direitos como liberdade e privacidade. Para isso, ela estabelece regras sobre o processo de coleta, armazenamento e compartilhamento de informações de cidadãos brasileiros — tanto no Brasil quanto fora do país. Portanto, empresas estrangeiras que tenham dados de pessoas brasileiras também devem se adequar à nova lei, da mesma maneira que empresas brasileiras precisam obedecer ao RGPD europeu se tiverem dados de cidadãos europeus.  Essas regras exigem que as empresas garantam maior segurança sobre informações pessoais armazenadas em seus servidores. Os donos desses dados deverão ser informados sobre o uso que será feito deles e podem exigir cópias das informações quando quiserem, bem como solicitar sua exclusão dos servidores da empresa. Dessa perspectiva, já é possível entender a relação entre segurança digital e a LGPD. Isso porque as organizações que não cumprirem a lei ficarão sujeitas a penalidades, incluindo multas de até 2% do faturamento da empresa — chegando, no limite, ao valor de R$ 50 milhões. Além da multa, há também o dano à reputação da empresa ou marca, que, segundo um estudo da Universidade de Virgínia, pode chegar a milhões de dólares.  Como o RPA pode ajudar na LGPD? Boa parte das dificuldades que surgem da LGPD para empresas que lidam com grandes volumes de dados pessoais está relacionada ao processo de coleta e armazenamento desses dados. Em um cenário no qual esse processo de coleta de dados não tinha determinações legais tão específicas, muitas organizações criaram um processo que, atualmente, não é satisfatório do ponto de vista da legislação.  A automação desse processo de coleta e armazenamento de dados é uma maneira de organizar essas informações de maneira clara, segura e eficiente. Serviços de Robotic Process Automation, ou RPA, são uma ótima maneira de realizar essa automação. De acordo com Kleber Rodrigues Jr., cofundador da WDG Automation (que oferece esses serviços), “o RPA pode viabilizar que a interface de dados do sistema seja feita de maneira automática e extremamente ágil — na qual você consegue extrair informações do usuário e devolvê-las sem preocupação”. Essa automação é feita por meio de um sistema capaz de identificar automaticamente os dados relevantes e organizá-los de maneira a facilitar o acesso a eles. Trata-se de um processo particularmente interessante de automatização com foco na segurança digital. Segundo um estudo da Kaspersky, mais da metade das brechas de segurança digital no setor industrial (um dos setores nos quais essa questão é mais séria, em vista do potencial catastrófico que essas brechas podem ter) foi causada por falhas humanas. Em um sistema com RPA, no qual esse processo é automatizado, não é preciso se preocupar com tais falhas, e isso pode fazer toda a diferença. É um ponto que Rodrigues também destaca, uma vez que, com a LGPD, os custos de brechas de segurança tornam-se ainda maiores. “Há, sim, um risco — por exemplo, pessoas que podem extrair informações e usá-las para subornar fabricantes ou empresas”, comenta. Cofre de senhas As senhas são alguns dos dados mais sensíveis que podem ser vazados, levando inúmeros prejuízos à empresa. Afinal, ter o nome de usuário e senha vazados de um sistema significa, potencialmente, perder acesso àquele sistema. Mais do que isso, pode gerar uma situação de furto de identidade digital e até de perdas financeiras. Existem, no entanto, maneiras de se proteger contra esse tipo de brecha. Em alguns casos, dados mais sensíveis como esses são criptografados antes de serem armazenados. Eles ainda podem ser acessados pelo usuário, mas caso um invasor tenha acesso a eles, não conseguirá descriptografá-los. Dessa forma, ainda que haja uma brecha, o invasor não consegue acessar os dados, diminuindo bastante os riscos envolvidos.  Para evitar transtornos como esses, a WDG oferece o Cofre de Senhas: um módulo integrado nativamente na sua solução de RPA, cuja função é garantir a segurança de dados de acesso aos sistemas do cliente. As informações sensíveis ficam armazenadas nesse Cofre de Senhas, de maneira que os dados sejam utilizados apenas pelos robôs de automação e somente mediante autorização dos usuários responsáveis.  RPA e auditoria Na transição para uma gestão de dados adequada à LGPD, o RPA também pode auxiliar na auditoria e validação das informações dos processos da organização. Frequentemente, isso exige a unificação de grandes volumes de dados de sistemas diferentes, muitas vezes em formatos variados, todos os quais precisam ser validados.  Por tratar-se de um processo repetitivo, longo e que exige atenção contínua, ele representa uma boa oportunidade de automação. Afinal, tarefas desse tipo podem ser bastante desgastantes, o que aumenta a chance de que erros aconteçam — um problema grave, considerando a importância dos processos de auditoria.  Automatizar esse processo possibilita a coleta e a formatação dos dados necessários para a auditoria em menos tempo e com menos despesas. Consequentemente, isso também permite que a equipe utilize melhor seu tempo e trabalhe com mais eficiência, dedicando-se a outras tarefas (mais criativas e sofisticadas). As mudanças necessárias para que as organizações obedeçam à LGPD são diversas — e ainda podem aparecer